Não brigamos com a sogra do nosso amigo, mas com a nossa. Da mesma forma, os executivos brigam bastante com os concorrentes, mas brigam ainda mais entre si
24 de Novembro de 2014• 09:34Por Marcos Caetano (*)
Numa noite vadia de segunda-feira, nada
melhor do que ir à estante, passear o olhar e a saudade pelos velhos
discos de vinil, escolher um deles e, após um vigoroso sopro de
trompetista para arrancar a poeira de décadas, colocar o anacrônico
objeto para tocar no não menos anacrônico equipamento de som. O LP
escolhido pertence a uma banda nacional do início dos anos 1970: Sá,
Rodrix e Guarabira. Cabe lembrar que o saudoso Zé Rodrix, que nos deixou
em 2009, era do ramo. Do ramo da música, evidentemente, mas também do
nosso ramo. Compositor de mão cheia, ele deixou na memória afetiva do
País jingles eternos como “Só tem amor quem tem amor pra dar”, feito
para a Pepsi a pedido da JWT.
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