Mesmo com a estratégia do governo que passou 42 meses ausente, de mascarar os fracassos e maquiar as promessas descumpridas, não há máscara que não caia, pisca-pisca ou tinta fresca que resistam. Nada esconde. E se esconder, a internet mostra... Leia mais http://grupom.com.br/nao-queremos-prefeito-de-6-meses/

Geração X está sendo esquecida pelo marketing

Estudo da Sparks & Honey mostra que os consumidores entre 35 e 50 anos são os que mais possuem poder de compra e decisão no momento

25 de julho de 2016 

A geração X, composta por aqueles que têm entre 35 e 50 anos, possui mais poder de compra que qualquer outra geração. Ela representa, por exemplo, nos Estados Unidos, 31% do PIB, ainda que seja apenas um quarto da população.

Apesar de seu potencial, os profissionais de marketing estão deixando de lado este grupo, de acordo com um estudo da Sparks & Honey publicado pelo Advertising Age. O “Gen X at 50”, que inclui um misto de pesquisa e insights de ferramentas da Omnicom Agency, revela que a geração X deveria ser um importante target para os profissionais de marketing por uma série de razões, dentre elas, o poder de compra.

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O que as redes sociais podem oferecer às marcas?

As redes sociais parecem simples, mas têm um papel importante na consolidação das marcas.

por Welington Sousa          publicado em 20 de julho, 2016

Por atuarem diretamente com o público-alvo, exigem estudos e estratégias para que as empresas consigam utilizar todos os seus recursos. Entenda o que cada uma pode proporcionar:

Facebook: independentemente do segmento da empresa, ter uma fanpage na principal rede social do mundo é algo que precisa ser levado em consideração pelos empreendedores. Apenas no Brasil, oito em cada dez usuários possuem um perfil na rede social, segundo levantamento da própria plataforma. Além dos anúncios e da possibilidade de oferecer conteúdos exclusivos, o Facebook oferece métricas que permitem conhecer melhor o público e aumentar o engajamento e conversões.

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Consumidores brasileiros freiam compra por impulso

Pesquisa do SPC Brasil, em parceria com a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas, mostra também que apenas três em cada dez são conscientes

18 de julho de 2016

A maioria dos consumidores brasileiros reflete antes de fazer uma compra por impulso. De acordo com um levantamento feito pelo Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e a Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) com 600 consumidores em 26 capitais, 82,9% garantem que quando sentem vontade de comprar um produto perguntam a si mesmos se realmente precisam e, caso contrário, preferem não comprar. No ano passado, o índice era de 75,3%.

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Compra de vídeo programático cresce entre marcas e meios de comunicação

Segundo pesquisa do Google, impressões de vídeo em aparelhos celulares e tablets aumentaram mais de 30 vezes

por PROPMARK          publicado em 15 de julho, 2016

O “Prime Time” tem sido um desafio para a mídia, distribuidores e editores que precisam rentabilizar os seus conteúdos. Isso porque ele não está mais restrito a um tempo e espaço, mas presente o tempo todo, em várias telas, aplicações e serviços. A mídia programática, assim, é destino dos investimentos de marcas e meios de comunicação, que procuram se conectar diretamente com seu público alvo de interesse, a partir de qualquer dispositivo.

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Consumo e marca

por Jorge Bittencourt          publicado em 13 de julho, 2016

O mundo experimentou uma dramática transformação nos últimos 40 anos, em especial na última década, onde o desenvolvimento tecnológico ultrapassou todos os limites alcançados pela nossa imaginação. A tecnologia da informação reduziu as distâncias e derrubou muros e limites entre os mercados que se viram invadidos por uma quantidade imensa de novos produtos e serviços e que ajudou a acelerar os processos de globalização e internacionalização das organizações, aproximando os mercados e aumentando e acirrando a concorrência. Os mercados tornaram-se uma imensa aldeia global, onde todos podem oferecer seus produtos e serviços para todos, abrindo definitivamente as barreiras e rompendo limites extraterritoriais.

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GfK inicia operação comercial para endossar planos de mídia

Resultado de um investimento de US$ 100 milhões, instituto quer ampliar oferta de pesquisa de audiência para além de SBT, RedeTV! e Record

por PAULO MACEDO          publicado em 04 de julho, 2016

O diretor Flavio Ferrari comanda uma equipe de 180 profissionais

Desde a última sexta-feira (1º), o instituto de pesquisas mercadológicas alemão GfK (Growth from Knowledge), o quinto do mercado global, deu um novo passo no Brasil, onde se instalou em 2002, agora com o lançamento do seu Painel de Audiência de Televisão. Há cerca de três anos, a empresa recebeu um convite das redes SBT, Record, Bandeirantes e RedeTV! para se instalar em nosso país, por discordarem das metodologias do Ibope. A partir de agora, a equipe comercial vai a campo para oferecer a sua metodologia às demais emissoras de TV abertas e fechadas, às agências de publicidade e aos anunciantes.

O diretor-geral da divisão de Media Measurement do GfK no mercado brasileiro, o executivo Flavio Ferrari, acredita que a competição é essencial, mas reconhece que o modelo mundial não abriga dois fornecedores de serviços de audiência em um mesmo mercado.

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Consumidores valorizam marcas tradicionais no momento da compra

Estudo realizado pela REDS e pelo CIP mostra que Geração Z procura produtos com posicionamento sustentável

por PROPMARK          publicado em 05 de julho, 2016

Consumidores priorizam marcas tradicionais e com custo-benefício na hora da compra. Essa afirmação está no estudo realizado pela REDS Research Designed for Strategy, em parceria com o CIP (Centro de Inteligência Padrão), que analisou o consumo de produtos no momento da compra. Na pesquisa, 19,1% dos entrevistados valorizam marcas tradicionais e que somam anos de mercado. Para 14,5%, as marcas inovadoras e que sempre lançam tendências e novidades tem maior valor.

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O perigo está na rede

por Flávio Conti          publicado em 05 de julho, 2016

Desde o lançamento do Orkut as pessoas, sobretudo os brasileiros, passaram a viver muito em função das redes sociais. Muitas vezes é por esse instrumento que ficamos sabendo de como andam nossos amigos, se viajaram, se foram a tal restaurante, se estão namorando. Dá para saber se seus filhos se formaram, o quanto cresceram, se cortaram o cabelo, ou seja, um prato cheio para as mentes do mal.

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Dez marcas conectadas com os millennials

A Business Insider listou as empresas de alimentos mais lembradas e integradas com os jovens de 20 a 35 anos

4 de julho de 2016

Centro das atenções em estratégias de muitas marcas, os millennials, jovens na faixa entre 20 e 35 anos, passam 3,2 horas diárias em seus celulares e estão mais conectados do que nunca, de acordo com um estudo recente da TNS Brasil. Entender essa dinâmica e saber dialogar com esse grupo são um dos feitos das empresas apontadas no levantamento da Business Insider. A revista levantou dezessete marcas de alimentos que mais dialogam com essa geração principalmente pelo potencial digital e de engajamento que elas possuem além de tentativas recentes de substituir ingredientes por opções mais saudáveis. Veja dez delas e o que fazem para se destacar:

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10 coisas que você precisa saber para trabalhar com influenciadores

Bullet lança manual para desmistificar a forma de trabalhar com esse público

por Aldo Pini          publicado em 30 de junho, 2016

Quando a Bullet começou a trabalhar com influenciadores, a agência percebeu que o mercado tem trabalhado essa nova plataforma de comunicação como, na verdade, uma plataforma de mídia antiga.

A agência entendeu que esse é um canal de comunicação que não pode ser tratado como qualquer outro tradicional, afinal não se pode esquecer a capacidade criativa dos influenciadores e a linguagem única e direta que eles possuem.

Por isso, a ideia desse manual é desmistificar a forma de trabalhar com influenciadores, respeitando principalmente o que eles já construíram: a confiança de seus fãs e seguidores.

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