sexta-feira, 28 de fevereiro de 2014

Fusões e aquisições crescem 26% no setor de alimentos e bebidas

Foi o segundo maior resultado histórico, ficando atrás somente de 2007

Segundo pesquisa trimestral da KPMG no Brasil, com 58 transações realizadas em 2013, o setor de alimentos, bebidas e fumo registrou um crescimento de 26% em relação a 2012 em termos de fusões e aquisições. E, dessa forma, obteve seu segundo maior resultado histórico, ficando atrás somente de 2007, quando registrou o recorde de 66 transações. 

“O grande destaque deste segmento são as transações de empresa de capital majoritário brasileiro adquirindo, de estrangeiros, capital de empresa estabelecida no exterior. Este é o setor que mais registrou operações deste tipo em 2013, com oito transações concretizadas”, destaca Luis Motta, sócio líder da área de Fusões e Aquisições da KPMG no Brasil e responsável pela pesquisa. “As empresas de alimento, principalmente, foram a locomotiva da internacionalização brasileira no ano passado”, analisa o executivo

quinta-feira, 27 de fevereiro de 2014

Linha marrom e telecomunicações impulsionaram 2013

 Televisões de tela fina e os smartphones foram os principais impulsores

O mercado brasileiro de bens duráveis cresceu 9% no ano passado, sobre 2012. O resultado foi puxado pelos segmentos de linha marrom e telecomunicações, que, com respectivas altas de 16,6% e 25,2%, tiveram as televisões de tela fina e os smartphones como principais impulsores, relata estudo da consultoria GfK.

Outro setor muito representativo entre os bens duráveis, a linha branca apresentou alta de 1,8% durante o ano de 2013. Máquinas de lavar roupas e lava-louças foram destaques positivos, ao contrário de geladeiras, freezers e fogões. Já os eletroportáteis avançaram 17,1% no ano passado e 13,2% no quarto trimestre.


Os grupos “informática” e “foto” foram os únicos a apresentar retração nas vendas no ano passado. Tiveram quedas de 9,8% e 10,9%, respectivamente.

quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Varejo inicia 2014 com alta de 0,5% nas vendas

O resultado de janeiro sugere uma perspectiva mais favorável para o setor no decorrer do ano

O movimento do comércio entre dezembro de 2013 e janeiro deste ano aumentou 0,5%, expurgados os efeitos sazonais. No valor acumulado em 12 meses (fev/13 até jan/14 contra fev/12 até jan/13) houve alta de 2%, mantendo a variação registrada em dezembro, pela mesma base de comparação. Em relação a janeiro do ano passado, houve alta de 5,4%, aponta levantamento da Boa Vista Serviços, administradora do SCPC (Serviço Central de Proteção ao Crédito.


Para 2014, apesar da expectativa de manutenção do cenário econômico e, consequentemente, uma tendência de crescimento modesta para o varejo, o resultado de janeiro sugere uma perspectiva mais favorável para o setor, a ser confirmada nas próximas aferições.

terça-feira, 25 de fevereiro de 2014

JBS e BRF disputam o mercado de carnes e chegam ao horário nobre da TV

Uma disputa por mercado nos segmentos de carnes in natura e processados no País levou as gigantes JBS e BRF a ocupar o horário nobre da TV, disparado o mais caro, atrás de novos consumidores e de fortalecimento de marca. BRF, dona da marca Sadia, e JBS, responsável por Seara, começaram, no último domingo, um enfrentamento mais direto com o início da veiculação da nova campanha da Seara, estrelada pela apresentadora Fátima Bernardes. Também no domingo, minutos após a propaganda da Seara, a JBS colocou no ar a primeira campanha do cantor Roberto Carlos para a marca Friboi. 

Fonte: Cidade Marketing

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2014

Campanha Friboi com Roberto Carlos

O cantor Roberto Carlos fará companhia ao ator Tony Ramos nas campanhas da Friboi, marca de carne do frigorífico JBS, do pré-candidato ao governo de Goiás, Junior Friboi. Após 30 anos de vegetarianismo, Roberto Carlos voltou a comer carne vermelha e vai contracenar com o Tony Ramos - que teve o contrato renovado até o fim de 2014 - no comercial.


Fonte: O Popular

Brasileiro diminui idas ao ponto de venda e eleva volume de compras

Um estudo mostra que, em 2013, os consumidores brasileiros reduziram suas idas aos supermercados em três vezes, em média, em relação a 2012. Eles também aumentaram em 3% o volume consumido e em 9% o preço médio pago nas compras. Ou seja, seu hábito de compra voltou a se aproximar da antes comum “compra do mês”, embora tal tendência ainda não seja efetiva por completo. Segundo a Kantar Worldpanel, o resultado mostra que, apesar da inflação alta, o brasileiro não diminuiu seu consumo de itens de supermercado.

quarta-feira, 19 de fevereiro de 2014

Classe C movimenta 58% do crédito no Brasil

Pesquisa mostra que o consumidor da classe C hoje dá mais valor a marca, preço e qualidade do que consome hoje, em relação há um ano. Entre eles, 70% se preocupam com qualidade e preço, 57% deles dão atenção especial às marcas e 51% pesquisam mais preços atualmente.

São 108 milhões de pessoas com renda per capita de R$ 320 a R$ 1.120 que movimentaram R$ 1,17 trilhão no ano passado, valor 6,4% acima do verificado em 2012. A previsão é que essa parcela chegue a 125 milhões em 2023, ou 58% da população. Hoje, representa 54%. O estudo "Faces da Classe Média" foi realizado pela Serasa Experian e Data Popular.


terça-feira, 18 de fevereiro de 2014

Em 2013, ovo de Páscoa perdeu importância nas vendas da data

Consumidor tem optado por opções mais baratas

Reprodução
As vendas sazonais nos supermercados dos tradicionais ovos de Páscoa, que representavam 20% em 2012 no período que antecede a data, caíram no ano passado para 16%. Enquanto isso, as caixas de bombons, opções mais baratas de chocolate, já representam 40% do total. A tendência pode ter sido causada pelos preços crescentes dos ovos. Entre 2012 e 2013, o valor médio do quilo do chocolate para ovo de Páscoa no varejo subiu 12,8%, para R$ 97, aponta estudo da Nielsen. 

Fonte: Estadão

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

Starbucks Card lança novo benefício para os usuários do programa

A ação é uma maneira dos clientes conhecerem outros itens da marca

Disponível em todas as lojas Starbucks no país desde janeiro passado, o Starbucks Card oferece um novo benefício para os seus usuários e apaixonados por café. Desde sábado, 15, a cada R$ 50 em ativação ou recarga de um Starbucks Card, o consumidor ganhará, no ato da carga nas lojas físicas, uma bebida de sua escolha até o tamanho Tall (354ml). Basta escolher no momento da ativação ou recarga a sua bebida favorita.


Para o gerente sênior de marketing da Starbucks Brasil, Renato Grego, a ação é uma maneira dos clientes conhecerem outros itens da marca. O benefício é válido até 30 de março nas 77 lojas Starbucks participantes no Brasil, para cargas efetuadas em loja.

sexta-feira, 14 de fevereiro de 2014

Economia cresce 2,52% em 2013

O Banco Central (BC) divulgou hoje o Índice de Atividade Econômica (IBC-Br), considerado uma prévia do Produto Interno Bruto (PIB). Pelo índice, a economia em 2013 cresceu 2,52%. É importante observar, no entanto, que o índice oficial de crescimento da economia do ano passado só deverá ser divulgado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) no fim deste mês. Se for considerada a dessazonalização do índice, ou seja, sem efeitos momentâneos do período, o resultado foi ainda melhor. Pelo IBC-Br, o PIB brasileiro cresceu 2,57%.

Calor beneficia comércio

Reprodução
De aparelhos de ar-condicionado à climatizadores e bebidas, tudo que melhora a sensação térmica aparece em grandes picos de vendas. Comerciantes goianos estimam que, desde dezembro, as vendas desses itens cresceram até 40%.

Grandes redes de supermercados - presentes em boa parte do território nacional - publicaram, nas últimas semanas, aumentos consideráveis nas vendas de produtos que ajudam a refrescar o calor. Conforme dados fornecidos pelo supermercado Extra, somente nos primeiros 15 dias do ano, foi registrado aumento de 57% nas vendas de piscinas infláveis, em comparação ao mesmo período de 2013.

Outra rede que percebeu crescimento na demanda pelas piscinas infláveis foi o Walmart. Também em comparação ao ano passado, o aumento da temperatura foi responsável por elevar em 57% as vendas desses produtos na empresa.

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Loja de construção lança app para auxiliar clientes

Já imaginou um aplicativo que te ajuda na construção ou reforma de um imóvel? A desenvolvedora Dicico App traz promoções, dicas de decoração e ferramentas virtuais para auxiliar o cliente como, por exemplo, escolher cores de tintas e aplicá-las virtualmente em imagens dos ambientes para ver seu resultado. 

A novidade oferece também a possibilidade de entrar em contato direto com a empresa por meio do “Fale Com a Gente”, além de descontos de 10% em diversos produtos, para os clientes que apresentarem o aplicativo em seus smartphones nas lojas. O Dicico App está disponível para sistemas Android e IOS e a expectativa é atingir cerca de dois milhões de usuários em um ano.

Fonte: Giro News

terça-feira, 11 de fevereiro de 2014

Fevereiro é o mês de menor movimento nos supermercados

Enquanto dezembro apresenta movimentação 20,3% superior à média mensal histórica do setor, em fevereiro, ela cai 7,4%

Uma pesquisa da Serasa Experian, que considerou a média mensal da atividade no comércio nos últimos 14 anos para mostrar quais são os meses mais favoráveis para o varejo, apontou que, para os super e hipermercados, enquanto dezembro apresenta movimentação 20,3% superior à média mensal histórica do setor, em fevereiro, ela cai 7,4%. Os meses seguintes, entretanto, costumam ser favoráveis: em março, atividade é 3,7% maior que a média e, em abril, 1,4% superior.

De acordo com os economistas da Serasa, o menor número de dias úteis e a incidência do Carnaval, que geralmente cai em fevereiro, ajudam a fazer do segundo mês do ano o mais fraco. O acúmulo de contas típicas de começo do ano, como IPVA, IPTU e material escolar, entre outras, também colabora.

Mais de 70% das empresas são abertas por oportunidade

Esse é o melhor índice já registrado em 12 anos

Dados revelados pelo Sebrae mostram que de cada 100 brasileiros que começam um negócio próprio no Brasil, 71 são motivados por uma oportunidade de negócios e não pela necessidade. Esse é o melhor índice já registrado desde o início do levantamento, há 12 anos. Em 2002, apenas 42% das pessoas abriam uma empresa por identificar demanda no mercado, enquanto os demais tinham o empreendedorismo como única opção, por não encontrar alternativas no mercado de trabalho.

Na avaliação do presidente do Sebrae, Luiz Barretto, os resultados indicam a vitalidade do empreendedorismo no país mesmo em um período de pleno emprego. "A perspectiva é de que os pequenos negócios continuem em uma trajetória de crescimento, já que o mercado interno brasileiro ainda oferece muitas oportunidades de negócios, seja para a classe média, em expansão, seja para segmentos específicos de mercado", avalia. 

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

Queima de estoques marcou o varejo em janeiro

O resultado ficou acima da média esperada pela entidade para o ano de 2014

Segundo a CNDL (Confederação Nacional dos Dirigentes Lojistas), as vendas a prazo do varejo registraram alta de 5,07% em janeiro, sobre o mesmo mês de 2013. O resultado ficou acima da média esperada pela entidade para o ano de 2014, de 4,5%. Segundo Roque Pellizzaro, presidente da CNDL, o desempenho acima do esperado pode ser explicado pelas queimas dos estoques de Natal, quando as vendas cresceram em ritmo fraco.

Já a inadimplência dos consumidores no varejo cresceu 7,84% em janeiro, bem acima da expectativa para o ano, de 2,5% a 3%. "Historicamente, a inadimplência cresce muito em janeiro, em virtude do desarranjo orçamentário das famílias no fim do ano", afirma Pellizzaro. Mas, segundo ele, isso não deve comprometer o momento de desaceleração da inadimplência pela qual passa o mercado consumidor.

Fonte: Estadão

Imóveis: depois do boom, Creci prevê estabilidade

O Creci divulgou hoje estudo que identificou aumento médio de 9,6% nos preços dos apartamentos novos na capital em 2013. Embora superior à inflação acumulada no ano, é menor que a valorização média de 2012 (18,8%) e dos últimos cinco anos (12,9% ao ano). Assim sendo, a previsão da entidade é de estabilidade nos preços dos imóveis (apartamentos) novos em Goiânia.

Fonte: O Popular

sexta-feira, 7 de fevereiro de 2014

Coca-Cola poderá ser fabricada em casa

Para a Coca, será uma oportunidade de disputar mercado com cafés e chás, bebidas com crescimento mais acelerado que os refrigerantes

A Coca-Cola assinou parceria de dez anos para vender seus refrigerantes por meio de um sistema de fabricação caseira que está sendo desenvolvido pela Green Mountain Coffee Roasters, empresa que criou as máquinas e cápsulas de café Keurig. A Coca também comprou, por US$ 1,25 bilhão, uma participação de 10% na Green Mountain.

A empresa tornará seu portfólio global de bebidas, que inclui Sprite, Fanta, Minute Maid e Powerade, disponível em todo o mundo pelo sistema KeurigCold a partir do ano fiscal de 2015, que começa em 28 de setembro. O acordo implica um desafio para a Green, que terá de lançar uma máquina caseira para fazer refrigerantes. Para a Coca, será uma oportunidade de disputar mercado com cafés e chás, bebidas com crescimento mais acelerado que os refrigerantes.

Fonte: Supermercado Moderno

Venda de não-medicamentos cresce 19% nas drogarias

Dentre os produtos mais vendidos, estão, itens de higiene pessoal e recarga de celular

O faturamento das maiores redes farmacêuticas, que representam 55% do mercado, cresceu 13,8% em 2013, para R$ 28 bilhões. Segundo a Abrafarma, os não-medicamentos responderam por 32,5% do total. O comércio desses produtos cresceu 19,2% contra alta de 11,4% dos medicamentos.

De acordo com o presidente da Abrafarma, Sérgio Mena Barreto, a tendência de aumento das vendas desse tipo de produto nas farmácias é registrada há pelo menos sete anos. Dentre os principais produtos que impulsionaram este resultado, estão, itens de higiene pessoal e recarga de celular.

quinta-feira, 6 de fevereiro de 2014

Venda de veículos no Brasil cai 11,7% no primeiro mês do ano

Produção, porém, aumentou em janeiro

A venda de veículos caiu 11,7 % em janeiro, com a comercialização de 312.618 unidades contra 353.843 em dezembro, segundo dados divulgados nesta quinta-feira (5/2) pela Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores (Anfavea). Na comparação com janeiro do ano passado, houve alta 0,4 %.

A produção de veículos teve aumento de 2,9 % em janeiro, ao chegar a 237.491 unidades. Em dezembro, o número ficou em 230.892. Na comparação com janeiro do ano passado, houve diminuição de 18,7%.

As exportações registraram queda de 40,5 %, com 25.779 unidades comercializadas no mercado externo. Em janeiro de 2013, foram 36.233 unidades.


(Agência Brasil)

Higiene Pessoal e Beleza lidera investimentos publicitários

Setor Farmacêutico quase dobrou sua verba em publicidade

O ranking de investimento publicitário de 2013 mostra o setor Comércio e Varejo ainda na liderança, porém agora seguido por Higiene Pessoal e Beleza, que atingiu R$ 11 bilhões o que representa um crescimento de 39% em relação ao mesmo período do ano anterior.

O segmento foi impulsionado, principalmente, pela Unilever e Genomma, que ocupam a primeira e terceira posição na lista dos maiores anunciantes, de acordo com pesquisa do IBOPE Media.


Segundo o estudo, que monitora mensalmente os investimentos das categorias de produtos nos principais meios de comunicação e tem como base a tabela de preços dos veículos (sem considerar os descontos), o setor Farmacêutico quase dobrou sua verba em publicidade.

quarta-feira, 5 de fevereiro de 2014

Mercado deve buscar novos anunciantes

“Há uma economia invisível, das classes C e D, que não conhece os benefícios da indústria da comunicação”

Em matéria publicada hoje, 05, no jornal O Popular, o presidente do Grupo Jaime Câmara, Cristiano Câmara, lembrou que há uma economia emergente, formada por pequenos empreendedores em crescimento. Muitos estão em bairros periféricos da capital, mas com atividade comercial pujante. “Há uma economia invisível, das classes C e D, que não conhece os benefícios da indústria da comunicação.” Segundo ele, é preciso criar alternativas viáveis para que esses empreendedores possam utilizar a publicidade para impulsionar seus negócios. 

O assunto foi discutido ontem durante uma homenagem que a Associação Brasileira das Agências de Publicidade em Goiás (Abap-GO), Fórum Permanente da Indústria da Comunicação de Goiás (Forcom) e o Sindicato das Agências de Propaganda de Goiás (Sinapro) prestaram aos 75 anos do POPULAR e aos 50 anos da TV Anhanguera, comemorados no ano passado.

Fonte: O Popular


Consumidor busca produtos mais caros e está menos fiel à marca

As despesas de marketing e comercialização deverão continuar a aumentar, e varejistas precisarão se adaptar a novos formatos de demandas.

A pesquisa do Credit Suisse sobre tendências de consumo na América Latina, segunda região que mais vai contribuir para a expansão global da classe média, mostra que a mobilidade social não só está resultando em mudança no consumo, como gradualmente em mais sofisticação nos padrões de compra. E o resultado é que as despesas de marketing e comercialização das companhias deverão continuar a aumentar, e varejistas precisarão se adaptar a novos formatos de demandas.

Para o Credit Suisse, o Brasil é um bom exemplo. Famílias com até US$ 3 mil de renda anual limitam suas compras a um pouco mais de suas necessidades básicas. Mas quem ganha entre pouco mais de US$ 3 mil e US$ 15 mil, ou 59% da população, a busca por produtos com valor agregado vem aumentando. Ou seja, o consumidor brasileiro compra não apenas mais aparelhos de TV ou refrigeradores, e sim produtos mais caros como televisores de telas grandes e com mais opções.

A pesquisa do banco suíço mostra que só uma pequena porção dos consumidores preferem uma única marca de produto. Entre 33 categorias de produtos pesquisadas no Brasil, a parcela de consumidores leais a uma marca ficou acima de 50% apenas em oito categorias. Entre os que mostraram mais propensão a mudanças, o preço foi a principal razão em apenas cinco categorias de produtos.

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Empresas de eletrônicos deixam de produzir itens

"O fabricante percebe que uma mercadoria está mais prejudicada e contrata uma empresa no exterior para produzir esse item com a marca dele"

Quase metade dos fabricantes brasileiros de eletroeletrônicos, 49%, deixou de produzir algum item nos últimos três anos por causa da falta de competitividade.O dado é de sondagem da Abinee (entidade nacional que reúne a indústria) feita com seus associados. "O fabricante percebe que uma mercadoria está mais prejudicada e contrata uma empresa no exterior para produzir esse item com a marca dele", diz Humberto Barbato, presidente da associação.

segunda-feira, 3 de fevereiro de 2014

Boleto supera cartão de crédito e se torna principal fonte de atrasos

Na maioria dos casos, as dívidas foram feitas para comprar móveis e eletrodomésticos

Segundo análise, 31% dos atrasos no quarto trimestre de 2013 foram de dívidas contraídas com carnês. Os cartões representaram 25% do total. Na maioria dos casos, as dívidas foram feitas para comprar móveis e eletrodomésticos e não foram pagas porque o devedor perdeu o emprego. No final de 2012, a principal fonte de inadimplência era o endividamento com cartão, 28% dos casos. Os carnês representavam 26% dos atrasos.

"Por causa de o juro do cartão ser mais alto, as pessoas têm evitado usar. Temos notado uma evidente evolução na maturidade do consumidor", afirma o diretor da Boa Vista Serviços, empresa de informações financeiras, Fernando Cosenza.