Somos prisioneiros com uma bola de diamante presa ao pé, mas não a abandonamos porque, afinal, é diamante
02 de Setembro de 2014• 11:15
Por André Kassu, sócio e CCO da CP+B Brasil;
Uma das principais dúvidas que cercam a relação empresarial é o quão
sinceros podemos ser. Porque, no fundo, o que se espera é uma
sinceridade compatível. Logo, quando um chefe pergunta para o
funcionário se ele está feliz, a resposta prevista no script é: “sim”. É
a mesma expectativa carregada pelo criativo que aborda o colega com a
frase: “tive uma ideia genial. O que você acha?” Ele não quer uma
opinião, quer uma confirmação. De verdade, não estamos preparados para
quebrar nossas certezas. Em recente pesquisa publicada na Você S.A.,
mais de 70% disseram estar infelizes no trabalho. Talvez seja hora de
começar a abrir espaço para respostas não esperadas.
Leia o post completo em:
http://grupom.com.br/essa-tal-felicidade/
Meio & Mensagem de 1º de setembro de 2014
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