Novas empresas nascem a todo o momento. Algumas delas, já possuíam suas ideias incubadas, estudadas ou possuíam um caráter experimental e depois se profissionalizaram. Depois disso, buscaram se registrar devido aos benefícios que são concedidos ao empreendedor individual. No final deste mês de agosto, já foi batida a meta do governo federal de 1,5 milhões de empreendedores até o fim do ano. (Dado do Sebrae.)
O investimento e o incentivo ao empreendedorismo são salutares para o bom funcionamento do país através da cobrança de impostos e geração de empregos, além do estímulo a concorrência que gera consumidores mais exigentes e traz novos desafios no âmbito da inovação, na busca de diferenciais.
Porém, a abertura de uma empresa não é simples e demanda além de investimentos estruturais, como a compra de equipamentos, o desembolso de verba para divulgação e principalmente para a pesquisa. Sem ela é impossível conhecer o mercado, possíveis concorrentes, consumidores e comportamentos do público-alvo da nova empresa.
A falta de planejamento é uma das principais causas da mortalidade precoce de novos negócios e dentro do programa de planejamento, a pesquisa é a principal forma de descobrir como se comportam os públicos de interesse e detectar possíveis tendências de mercado.
Além disso, a pesquisa funciona como fator de mensuração de resultados obtidos. Através dela, pode-se buscar a opinião do consumidor, a definição de novas estratégias e a diminuição de erros na hora de optar por novos investimentos. Através dela, se detecta muitos problemas que podem contribuir para a mortalidade da sua empresa.
Para não jogar um alto investimento no ralo, investir em pesquisa é uma boa saída para a consolidação de um projeto que demanda tempo, paciência e habilidade de execução, para finalmente, consolidar-se no mercado e colher os bons frutos de um negócio rentável e produtivo.
Gostei!
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