Estamos em agosto de 2052 e você acorda
com a mensagem de uma velha amiga, que envia documentos do passado: uma
reportagem antiga, publicada em 2012, ainda no papel feito de árvores.
Você se diverte vendo como, em meia dúzia de páginas, o jornalista do
passado relata previsões sobre o mundo e o Brasil do futuro, feitas por
economistas, empresários, cientistas e formuladores de políticas
públicas. Um futuro que, para você, já é hoje.
Os eventos que não aconteceram nos
últimos 40 anos fazem rir, tanto os catastróficos quanto os utópicos. De
um lado, as guerras mundiais nucleares e biológicas, o colapso
econômico e ambiental, o esgotamento das fontes de energia e alimentos.
Do outro, a conectividade perfeita, a democracia triunfante em todos os
países, o sucesso na luta contra a mudança climática. Os futurólogos,
você pensa, têm uma estranha inclinação para pensar em extremos: ou
todos os problemas são resolvidos ou todos conduzem ao desastre.
Leia o post completo em: http://grupom.com.br/como-sera-o-amanha/
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