terça-feira, 30 de setembro de 2014

Estocolmo não é aqui

Não há nada errado em ser um pouco mais humano. Não há mal em desejar um balanço melhor entre a vida pessoal e profissional

ANDRE-KASSU| »30 de Setembro de 2014 12:25 - Meio & Mensagem

"Eu sou partidário de questionar sempre. Grandes barbaridades começaram por seguir ordens cegamente. Em uma escala menor, empresas são passíveis do mesmo mal"Um assistente que é humilhado pelo gerente diariamente e o chama de mestre. O funcionário que reclama do seu chefe em mantra, mas que não dá o passo para ficar longe do mesmo. Um profissional que é tratado aos gritos, mas abafa o que sentiu nas agressões com um aumento. Um grupo de sequestrados em um assalto a banco em Estocolmo. Os reféns usam os corpos como escudo para proteger seus raptores em uma ligação sentimental que se estende por tempos após o ocorrido. Em comum, o lado oprimido que acredita não haver mais saída, que essas são as regras para sobreviver. Uma relação de coerção e poder onde a vítima, extenuada¬ mentalmente, passa até a desenvolver uma simpatia pelo seu opressor. Para os reféns de Estocolmo, os sequestradores garantiram a vida. Para os do cotidiano, a garantia é do emprego.

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Marina Silva perde terreno

Por Alberto Carlos Almeida

Há duas semanas, o favoritismo de Marina era bem maior. A perda de terreno nas intenções de voto não é o principal indicador de que Marina é hoje menos favorita do que foi. A perda de votos é, antes de tudo, consequência de acontecimentos de campanha que acabaram por deixá-la em posição menos confortável.
O fenômeno Marina pode ser explicado por três fatores combinados: o maior conhecimento de seu nome por parte do eleitorado, o fato de ela ocupar o terreno do voto de oposição e características que a aproximam da imagem de Lula. Note-se que esses três elementos dizem respeito à opinião pública, ao eleitorado. São as visões que o eleitorado tem de Marina.

Mais do mesmo

Por Diego Viana | Para o Valor

Jorio (ao fundo) e Almeida, do Instituto Análise: acerto entre 80% e 90% do levantamento que prevê quais dos 7.138 candidatos ao Poder Legislativo conseguirão se eleger

Enquanto pesquisas para os principais cargos do Poder Executivo são divulgadas quase diariamente e acompanhadas com avidez, pouco se veem projeções para a composição do Poder Legislativo. Mas o Instituto Análise acaba de realizar um levantamento que prevê quais candidatos, entre os 7.138 inscritos em todo o Brasil, conseguirão se eleger e quais ficarão para trás. A projeção foi feita graças à regularidade na formação das bancadas ao longo do tempo. A taxa de acerto esperada pelos realizadores da pesquisa fica entre 80% e 90%, segundo Gerson Jorio, responsável pela condução do levantamento.


A renovação da Câmara dos Deputados projetada é de cerca de 35%, em linha com a média das eleições anteriores. Dos 391 atuais deputados que buscam se reeleger, uma ampla maioria deverá conseguir, muito provavelmente acima de 70%. Segundo o instituto, a votação de um deputado tende a variar muito pouco em relação à eleição anterior, porque os mecanismos que determinam o sucesso eleitoral para o Legislativo já estão estabelecidos. Como resultado, os novos deputados deverão ser cerca de 180.

Veja a materia completa em: http://grupom.com.br/mais-mesmo/

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Palanque iluminado

Por Monica Gugliano | Para o Valor, de São Paulo


Paulo Betti, militante do PT desde seu início
Paulo Betti, militante do PT desde seu início
“Sem medo de ser feliz! Quero ver chegar! Lula lá! Brilha uma estrela! Lula lá cresce a esperança! Lula lá (…)” A letra do jingle de Carlito Maia e Hilton Acioli, que se tornou um dos mais populares na história das campanhas eleitorais brasileiras, animava multidões nos comícios em 1989. Era o segundo turno da eleição para presidente da República. A primeira pelo voto direto desde 1960. O metalúrgico petista Luiz Inácio Lula da Silva, que enfrentava nas urnas o ex-governador de Alagoas Fernando Collor de Mello, perdeu. Mas sua campanha mobilizou uma constelação disposta a emprestar seu brilho e orbitar ao redor de um político que só teve comparação com aquela vista nas Diretas Já, em 1984. “O movimento, suprapartidário, tinha um objetivo único: a volta da democracia”, diz a cantora Fafá de Belém, que mobilizava a população ao entoar o “Hino  Nacional” em atos que reuniam até um milhão de pessoas.

No programa de Lula na TV em 1989, uma gravação exibia a nata da classe artística. Braços erguidos, agitando bandeiras com a estrela do PT e vestidos com roupas brancas, celebridades do cinema, do teatro, das novelas globais, da MPB, entoavam os versos do jingle “Lula lá”. Estavam ali Chico Buarque, Gal Costa, Marieta Severo, Wagner Tiso, José Mayer, Malu Mader, Betty Faria, Aracy Balabanian e muitos outros. Em videoclipe, um trio formado por Chico, Gilberto Gil e Djavan apresentavam versão diferente da canção. “Aquele foi um momento especial irrepetível, surgiu quase naturalmente, as pessoas estavam muito motivadas”, afirma o ator Paulo Betti, que produziu a gravação do jingle e até hoje milita nas fileiras petistas.

Como fazer a diferença?

Responsabilidade Social

Millennials querem que marcas abracem causas e criem mais chances de engajamento

Por LENA CASTELLÓN
Millennials 08Nas discussões sobre as ciclofaixas implantadas em São Paulo é comum ver jovens defendendo a proposta. Não é raro também ver que esse público é um dos que mais usam o sistema de bike sharing adotado por Itaú e Bradesco. Basta vê-los pedalando por aí para conferir: eles estão engajados com as novas demandas da sociedade. Se isso não for suficiente, uma avivada na memória mostra que boa parte dos manifestantes que tomaram as ruas nos protesto de junho de 2013 era composta por millennials, os nascidos entre 1984 e 1996.

Esse público foi foco de um estudo feito pelo MSLGroup batizado de O Futuro da Cidadania Corporativa. Foram entrevistados oito mil jovens de 17 regiões (Alemanha, Brasil, Canadá, China, Cingapura, Dinamarca, EUA, França, Holanda, Hong Kong, Índia, Itália, Japão, México, Polônia, Reino Unido e Suécia) para investigar como a geração vê o envolvimento das corporações e dos governos na luta contra os grandes problemas mundiais. A Expectativa de ter companhias comprometidas com causas sociais, que já vinha sendo detectada, ficou ainda mais evidente.

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Benditas (e malditas) entre os jovens

Estudo da B2 analisa hábitos de consumo e as opiniões dos jovens sobre as marcas

A terceira edição do estudo anual da consultoria B2 para analisar hábitos e comportamento dos jovens brasileiros de 18 a 25 anos – que revela a opinião desse grupo em relação às marcas – será apresentada em evento para convidados, nesta terça-feira, 23. Cerca de 700 marcas foram mencionadas pelos entrevistados, com predominância de empresas de tecnologia, vestuário e alimentação. A Apple é a mais citada.

Lembrada por 45% dos jovens, a empresa de Cupertino lidera com folgas o ranking de marcas consideradas referências. Em seguida, vêm Coca-Cola e Nike, com 16% e 15%, respectivamente, e Google, com 10%.

terça-feira, 23 de setembro de 2014

Mas… por onde começar?

A vida é muito complexa, mas existem princípios que transitam por qualquer contexto. Há oito pontos nos quais concentro a atenção

23 de Setembro de 2014 09:29
Por Gian Martinez (*)
Gian Martinez lista oito princípios que transitam por qualquer contexto na vidaA cada dia conheço mais e mais gente disposta abraçar uma filosofia de vida empreendedora. Muitos não estão necessariamente criando um novo negócio, mas estão em empresas dos mais variados tamanhos e segmentos. Junto com a mesma vontade e interesse de abraçar a revolução empreendedora (“Opinião: A era da inovação disruptiva”) percebo uma pergunta constante pairando no ar: mas, afinal, por onde começar?

Antes de partir para as minhas respostas vamos começar com um alinhamento conceitual: não acredito em respostas únicas. A vida é muito mais complexa e plural do que apenas uma direção possa tentar esclarecer. Acredito que entre o certo e o errado existe o adequado. O que é bom pra mim não necessariamente é bom pra você. E tudo bem.


 Veja o post completo em: http://grupom.com.br/mas-por-onde-comecar/

Marketing da bandidagem


Nas eleições deste ano, várias reputações estão sendo atingidas, mas nenhuma delas é mais prejudicada que a reputação do marketing. Nem a pejorativa expressão “marqueteiro político” consegue blindar a atividade contra os efeitos venenosos dessa campanha petista que assola o país. Mesmo assim é preciso lembrar e repetir: marketing não é isso.

18 SEP 2014
O que temos visto seria bandidagem se partisse de qualquer partido. É bandidagem dobrada por tratar-se do partido que nos governa.
Nunca tantos assuntos foram distorcidos, tanta confusão foi propagada, tanto se explorou a ignorância do eleitor, tanta mentira foi esbravejada.




 

sexta-feira, 19 de setembro de 2014

CMO do Facebook dá três lições para marcas

Gary Briggs extrai o que aprendeu com experiências realizadas na rede social

18 de Setembro de 2014 16:13

(*) Por Tim Peterson, do Advertising Age

Mesmo um veterano do marketing há 29 anos como Gary Briggs tem algo a aprender.
O CMO do Facebook, que anteriormente já trabalhou com Pepsi, IBM, eBay e Google, compartilhou, na conferência digital do Ad Age, promovida na terça-feira, 16, em São Francisco, lições que ele aprendeu ao longo do ano passado. Confira:
CMO do Facebook já trabalhou com Pepsi, IBM, eBay e Google 1) Histórias que emocionam as pessoas falam de momentos que não são tão impressionantes. “Os momentos simples do cotidiano são momentos extraordinários”, disse Briggs. Nos últimos seis meses, o Facebook tem destacado esses momentos com anúncios que enfatizam a amizade no feed de notícias dos usuários.





veja mais em: http://grupom.com.br/cmo-facebook-da-tres-licoes-para-marcas/

quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Google quer ajudar eleitores

Nova plataforma concentra informações sobre candidatos para estimular participação política e o voto consciente

16 de Setembro de 2014 15:25
O Google lançou a plataforma Google Eleições, na semana passada. O objetivo desta nova ferramenta é reunir informações oficiais sobre os candidatos, obtidas por meio de uma parceria com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), além de exibir notícias produzidas por mais de 30 veículos diferentes de mídia. A plataforma também armazena vídeos com entrevistas no YouTube e agenda de eventos dos políticos.


Leia o post completo em: http://grupom.com.br/google-quer-ajudar-eleitores/

terça-feira, 16 de setembro de 2014

Consumo de vídeo em streaming encosta na TV

Segundo Ericsson, nova edição do estudo TV & Media do ConsumerLabs mostra que diferença no uso das duas mídias é de apenas dois pontos percentuais

15 de Setembro de 2014 16:55

O streaming de vídeo está encostando na TV tradicional. De acordo com a edição deste ano do relatório TV & Media, do Consumer Labs da Ericsson, 75% dos usuários assistem a conteúdo online programado por eles próprios, várias vezes por semana, em comparação aos 77% que assistem a programas de televisão com grade fixa no mesmo período.
Consumo de vídeo em streaming encosta na TV tradicional, diz Ericsson
Consumo de vídeo em streaming encosta na TV tradicional,
 diz Ericsson
Crédito: Divulgação


A mais recente edição anual do estudo revela também mostra que um em cada cinco usuários (19%) está disposto a pagar pela possibilidade de acessar seu conteúdo preferido de qualquer dispositivo – um aumento de 25% em apenas dois anos. No Brasil, 48% dos entrevistados pagariam por um serviço de TV personalizado, que recomenda canais e serviços baseados nos hábitos de consumo pessoais.




sexta-feira, 12 de setembro de 2014

Por que as marcas estão criando narrativas e histórias?

10 SEP 2014
conteudoCom o impacto da tecnologia e da internet, a relação da audiência com o conteúdo e as mídias mudou profundamente nos últimos anos. Houve uma transferência de poder de quem produz e distribui o conteúdo para quem o consome.

Cada vez mais, o tradicional modelo de push content (conteúdo empurrado) migra para o pull content (conteúdo procurado), pois a audiência vive a total liberdade de poder assistir e interagir com os conteúdos que escolhe, decidindo quando, como e quantas vezes irá consumir.

Estamos presenciando um processo de transição de realidades: do Primetime para o Ondemand. O antigo horário nobre das emissoras de TV aberta e canais de TV paga vai perdendo a audiência, que hoje demanda o que vai assistir na hora em que desejar. É uma simples questão de conveniência. E transferência de poder.

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Influência do digital na vida dos brasileiros


Protestos registrados e compartilhados nas redes sociais. Esse é um dos comportamentos mapeados no estudo Digilats JWT
Protestos registrados e compartilhados nas redes sociais. Esse é um dos comportamentos mapeados no estudo Digilats JWT
Crédito: Reprodução

Pesquisa Digilats JWT detalha mapa de comportamento digital na América Latina

10 de Setembro de 2014 11:26
Do ProXXIma
Protestos registrados e compartilhados nas redes sociais, influência do futebol, e-commerce em alta e força da TV vinculada à internet. Características do comportamento digital brasileiro foram mapeadas no estudo Digilats JWT 2013, realizado pela JWT ao longo do ano passado e início deste, em nove países da América Latina: Argentina, Brasil, Chile, Colômbia, Equador, México, Peru, Porto Rico e Venezuela. “Em cada um dos mercados analisados pela pesquisa foram entrevistados mil adultos usuários de internet. O resultado do estudo é uma combinação dos dados com interpretações das áreas de estratégia dos diferentes mercados em que atuamos”, afirma Patrice Lamiral, diretor de design de serviços da JWT.


quarta-feira, 10 de setembro de 2014

Quando a publicidade encontra a tecnologia

Agências de propaganda apostam em campanhas que exploram a eletrônica, a robótica e a realidade virtual para criar novas maneiras de interagir com o consumidor. Veja como a tecnologia está modernizando a forma como as marcas se comunicam.

Por Filipe Serrano – Fotos Gui Morelli

Sobre uma bancada com 5 metros de extensão estão uma impressora 3D, cabos emaranhados, placas de circuíto eletrônicos e óculos de realidade virtual.

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O Cenário é comum em laboratórios de faculdades de engenharia ou em clubes de entusiastas da eletrônica. Mas não é o caso aqui. O espaço de trabalho está no 16º andar de um prédio comercial de São Paulo, onde funciona a Iceland 2nd Nation, agência de publicidade aberta há pouco mais de um ano pela holding Flag para explorar o uso de novas tecnologias eletrônicas em campanhas de marketing.






terça-feira, 9 de setembro de 2014

Urban hacking


O Night Heron organiza um grupo de pessoas para passar uma noite agradável longe de tudo
O Night Heron organiza um grupo de pessoas para passar uma noite agradável longe de tudo
Crédito: Reprodução

Algumas marcas poderiam (e deveriam) estimular reflexões que só uma experiência pode provocar

09 de Setembro de 2014• 09:32

No meu aniversário ganhei um presente intrigante: um relógio de bolso, em cuja tampa havia um texto escrito em letrinhas minúsculas com uma mensagem quase criptografada.

No dia seguinte falei com o amigo querido que me deu o presente – Mauro Silva, articulista desta mesma coluna até outro dia – que me avisou que não poderia me falar nada e que bastaria eu relaxar e seguir as instruções contidas no próprio relógio.

O texto me levou para um formulário na internet onde, depois de responder se eu seria capaz de guardar um segredo até setembro, se lidaria bem com altura e escadas expostas, se poderia usar botas de trilha e casaco para esportes externos e se seria capaz de ficar duas horas sem ir ao banheiro, agendei minha participação em uma atividade noturna. Cliquei em “enviar”.

Veja o post completo em: http://grupom.com.br/urban-hacking/

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Google reitera foco em soluções corporativas

Gigante de buscas transforma núcleo Enterprise em Google for Work

Google Enterprise passa a se chamar Google for Work| » 04 de Setembro de 2014• 08:50
Crédito: Divulgação
              Do ProXXIma


Para reforçar o foco no mercado corporativo, o Google Enterprise passa a se chamar Google for Work.

Em post no blog oficial da empresa, publicado esta semana, o presidente-executivo Eric Schimidt afirmou que chegou a hora de o nome da gigante de buscas estar à altura de suas ambições, pois, ao longo de dez anos, vem investindo em diversas soluções para o local de trabalho.

Segundo o site CNet, cada um dos serviços corporativos do Google terão o adicional ‘for work’. O e-mail, por exemplo, será chamado de Gmail for Work e a ferramenta de nuvem se tornará “Drive for Work”. 

Leia mais em: http://grupom.com.br/o-google-enterprise-agora-se-chama-google-work/







Leia Mais: http://www.meioemensagem.com.br/home/midia/noticias/2014/09/04/Google-reitera-foco-em-solucoes-corporativas.html#ixzz3CRJZ56kS

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Marketing: Automatizar é preciso?

Adobe, Oracle e Salesforce Exact Target apostam na oferta de tecnologia para mecanizar processos e conquistam, no Brasil, clientes como Fiat e Nova Pontocom

Por: Isabella Lessa e José Saad Neto
        Meio & Mensagem – 1º Set 2014
Quando se pensa em automação, o que vem à mente são robôs e técnicas avançadas que dispensam mão de obra humana. Ao pé da letra, é isso que o termo representa em diversas frentes da sociedade, da área industrial à residencial. No que diz respeito a marcas e agências, a automação transforma a maneira como as estratégias de marketing são traçadas e monitoradas. É como se, agora, anunciantes dispusessem de uma “lente de aumento” capaz de mapear a jornada do consumidor para enviar conteúdo certeiro, personalizado e no momento certo.
Grandes investimentos por parte de gigantes como Adobe, Salesforce Exact Target Marketing Cloud e Oracle têm contribuído para que a automação de marketing ganhe mais espaço no mercado, mesmo que lentamente. Segundo pesquisa da SiriusDecisions divulgada em maio deste ano, a utilização de ferramentas de automação por empresas B2B, nos EUA, ainda é tímida: apenas 16% das companhias afirmaram ter aderido à tecnologia.

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Facebook, apesar de mais concorrido, ainda está barato

Hoje é mais caro que ontem, e os preços vão subir mais. Paga quem acha que essa mídia lhe traz valor

Sempre há um barulho grande quando se fala de alcance orgânico de posts no Facebook. Muitos gritam “o Facebook não serve mais! Os posts só chegam para 1% dos meus fãs!”, enquanto outros falam que publishers estão buscando outras formas de relacionamento.
A melhor forma de analisar esse crescimento do Facebook é compará-lo com o que já aconteceu com outras mídias mais antigas, como o Google. Nos anos 2000, uma pessoa podia comprar palavras-chave como “imóvel” ou “fraldas” por um preço às vezes 99% menor do que hoje.
O que isso quer dizer? Que a procura por essas palavras aumentou muito, e que as empresas acham que vale pagar o preço, porque mesmo assim dá resultado. O dia que não valer mais a pena, para-se de pagar tanto pela palavra. É oferta x demanda em seu melhor.
O que aconteceu com o Facebook desde 2011? Duas coisas. Houve um aumento de demanda (anunciantes) maior que o de oferta (usuários x tempo gasto na rede), e o Facebook implementou de vez seu modelo de mídia paga, como era de se esperar.


Mídias sociais. Por que devemos estar nelas?

Por: Diego Oliveira

Não é novidade que hoje as mídias sociais possibilitam a conexão das pessoas, a quebra das barreiras geográficas e uma reconfiguração do tempo e do espaço nas relações entre os seres humanos. Para completar, se pensadas num patamar mercadológico, o seu potencial se estende à identificação comportamental, à localização geográfica e à viabilização da conectividade entre indivíduos com interesses semelhantes – que, agrupados nestes espaços, estão revelando o que fazem, pensam e querem.

Do outro lado, temos a pesquisa de mercado preocupada em construir cenários projetivos a partir de radiografias de consumo, e de comportamentos que gerem consumo. Portanto, é também por meio de procedimentos sistemáticos de análise da utilização e consumo das mídias sociais, da sua dinâmica, das formas de utilização, das micro comunicações interpessoais cotidianas disponíveis, que a pesquisa de mercado pode inferir conhecimentos relativos a expectativas mercadológicas, propensões/tendências de consumo e percepções que mobilizam tais usuários-consumidores.

Veja o post completo em: http://grupom.com.br/midias-sociais-por-que-devemos-estar-nelas/

terça-feira, 2 de setembro de 2014

Essa tal felicidade

Somos prisioneiros com uma bola de diamante presa ao pé, mas não a abandonamos porque, afinal, é diamante

02 de Setembro de 2014 11:15
Por André Kassu, sócio e CCO da CP+B Brasil;
Uma das principais dúvidas que cercam a relação empresarial é o quão sinceros podemos ser. Porque, no fundo, o que se espera é uma sinceridade compatível. Logo, quando um chefe pergunta para o funcionário se ele está feliz, a resposta prevista no script é: “sim”. É a mesma expectativa carregada pelo criativo que aborda o colega com a frase: “tive uma ideia genial. O que você acha?” Ele não quer uma opinião, quer uma confirmação. De verdade, não estamos preparados para quebrar nossas certezas. Em recente pesquisa publicada na Você S.A., mais de 70% disseram estar infelizes no trabalho. Talvez seja hora de começar a abrir espaço para respostas não esperadas.

Leia o post completo em: http://grupom.com.br/essa-tal-felicidade/
Meio & Mensagem de 1º de setembro de 2014