Algumas marcas poderiam (e deveriam) estimular reflexões que só uma experiência pode provocar
09 de Setembro de 2014• 09:32
No meu aniversário ganhei um presente
intrigante: um relógio de bolso, em cuja tampa havia um texto escrito em
letrinhas minúsculas com uma mensagem quase criptografada.
No dia seguinte falei com o amigo querido
que me deu o presente – Mauro Silva, articulista desta mesma coluna até
outro dia – que me avisou que não poderia me falar nada e que bastaria
eu relaxar e seguir as instruções contidas no próprio relógio.
O texto me levou para um formulário na
internet onde, depois de responder se eu seria capaz de guardar um
segredo até setembro, se lidaria bem com altura e escadas expostas, se
poderia usar botas de trilha e casaco para esportes externos e se seria
capaz de ficar duas horas sem ir ao banheiro, agendei minha participação
em uma atividade noturna. Cliquei em “enviar”.
Veja o post completo em: http://grupom.com.br/urban-hacking/
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