Millennials querem que marcas abracem causas e criem mais chances de engajamento
Por LENA CASTELLÓN
Nas
discussões sobre as ciclofaixas implantadas em São Paulo é comum ver
jovens defendendo a proposta. Não é raro também ver que esse público é
um dos que mais usam o sistema de bike sharing adotado por Itaú e
Bradesco. Basta vê-los pedalando por aí para conferir: eles estão
engajados com as novas demandas da sociedade. Se isso não for
suficiente, uma avivada na memória mostra que boa parte dos
manifestantes que tomaram as ruas nos protesto de junho de 2013 era
composta por millennials, os nascidos entre 1984 e 1996.
Esse público foi foco de um estudo feito
pelo MSLGroup batizado de O Futuro da Cidadania Corporativa. Foram
entrevistados oito mil jovens de 17 regiões (Alemanha, Brasil, Canadá,
China, Cingapura, Dinamarca, EUA, França, Holanda, Hong Kong, Índia,
Itália, Japão, México, Polônia, Reino Unido e Suécia) para investigar
como a geração vê o envolvimento das corporações e dos governos na luta
contra os grandes problemas mundiais. A Expectativa de ter companhias
comprometidas com causas sociais, que já vinha sendo detectada, ficou
ainda mais evidente.
Veja o post completo em: http://grupom.com.br/como-fazer-diferenca/
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