quinta-feira, 26 de fevereiro de 2015

FOSSO DIGITAL

Publishers celebram aumento da audiência em dispositivos móveis, mas ainda têm dificuldade para vender publicidade nessas plataformas


Por Michael Sebastian, do Advertising Age

NYTPergunte aos publishers de vanguarda sobre o que os preocupa. Você não vai ouvir sobre queda de circulação impressa. Mas sim sobre o crescimento desenfreado de acessos móveis.

No ano passado, 60% do tempo gasto em digital nos Estados Unidos vinha de celulares e tablets, acima dos 53% em 2013, de acordo com a ComScore. Sim, essa explosão móvel está ajudando a intensificar o tráfego em sites de mídia. Mas os publishers ainda não conseguiram rentabilizar essa audiência rápido o suficiente, resultado em um fosso cada vez maior entre os leitores e as receitas. No New York Times, por exemplo, mais da metade do seu público digital vem de celular, mas apenas 10% de sua receita digital de anúncio é atribuída a esses dispositivos.
 
Leia o post completo em: http://grupom.com.br/fosso-digital/

quarta-feira, 25 de fevereiro de 2015

FOSSO DIGITAL

Publishers celebram aumento da audiência em dispositivos móveis, mas ainda têm dificuldade para vender publicidade nessas plataformas

Por Michael Sebastian, do Advertising Age
Pergunte aos publishers de vanguarda sobre o que os preocupa. Você não vai ouvir sobre queda de circulação impressa. Mas sim sobre o crescimento desenfreado de acessos móveis.
NYTNo ano passado, 60% do tempo gasto em digital nos Estados Unidos vinha de celulares e tablets, acima dos 53% em 2013, de acordo com a ComScore. Sim, essa explosão móvel está ajudando a intensificar o tráfego em sites de mídia. Mas os publishers ainda não conseguiram rentabilizar essa audiência rápido o suficiente, resultado em um fosso cada vez maior entre os leitores e as receitas. No New York Times, por exemplo, mais da metade do seu público digital vem de celular, mas apenas 10% de sua receita digital de anúncio é atribuída a esses dispositivos.

“Nós sabíamos há 18 meses, assim como todos os outros, que o nosso futuro dependeria muito de nossa capacidade de preencher a lacuna monetização”, diz Meredith Kopit Levien, vice-presidente de publicidade do NYT. Um executivo de alto escalão do mercado de mídia digital descreve o estado da indústria com menos rodeios: “Nós estamos vivendo um momento ‘Xi, deu merda’”.

Leia o post completo em: http://grupom.com.br/fosso-digital/

sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015

Credibilidade em alta, exigências também

Setor privado é mais confiável do que ONGs, mídia e governo no Brasil, segundo Edelman Trust Barometer 2015, mas público espera mais do que produtos e serviços


 Por Fernando Murad - Meio & Mensagem - 9 fev 2015

A confiança é elemento fundamental para determinar o sucesso ou o fracasso de qualquer relacionamento, seja no âmbito pessoal, seja no profissional. E de acordo com os resultados da pesquisa Trust Barometer 2015, realizado pela agência de relações públicas Edelman, o governo e a mídia têm muito trabalho pela frente para conquistar a sociedade brasileira (veja quadro abaixo).

As empresas continuam como o grupo mais confiável para 73% dos respondentes, um pouco à frente das organizações não governamentais (ONGs), com 70%. Ambas registraram crescimento. Já mídia, com 56%, e governo, com 37%, estão na contramão. Esse é o segundo ano consecutivo que o poder público ficou com cerca da metade da credibilidade do setor privado.

Na amostra global, houve redução na confiança da população no governo, na iniciativa privada, nas ONGs e mídia. Em dois terços dos 27 países que compõem a pesquisa, o nível de confiança geral está baixo dos 50 pontos, o pior resultado desde 2008. No ranking global, que leva em conta a média dos índices atribuídos por cada país aos quatro grupos institucionais, o Brasil ocupa a sétima posição com 59 pontos. O primeiro são os Emirados Árabes Unidos (84%).
 

sexta-feira, 6 de fevereiro de 2015

Uso de dados otimiza campanhas

Ferramentas oferecem informações sobre consumidores no varejo virtual e físico

por Rafael Vazquez

Publicado Terça-Feira, 03 de Fevereiro de 2015 10:37

seed-facialEm um mundo voltado para o consumo, avanços tecnológicos são prontamente pensados e adaptados para desvendar o comportamento dos consumidores. Neste cenário, quem mais ganham são as empresas que vivem essencialmente da venda de produtos e serviços. No mesmo contexto, agências de publicidade são diretamente afetadas pelas inovações, pois são elas as responsáveis por criar e conduzir as campanhas que vão atrair e conectar as pessoas com as marcas. Atualmente, está em andamento uma corrida de startups na busca de sistemas que oferecem dados de inteligência para anunciantes e agências planejarem e avaliarem os resultados. Na era digital, informação é um ativo que pode aumentar as chances de uma ação obter sucesso. A boa notícia é que está cada vez mais fácil encontrar esse ativo, tanto no espaço virtual, o e-commerce, quanto no mundo real. O desafio é saber como interpretar tantos dados.

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

Mídias sociais podem fazer mal para a saúde e para o bolso

Mauro Segura – 29 JAN 2015

Usuários frequentes de Facebook tendem a ter níveis mais elevados de endividamento com cartões de crédito Crédito: Freeimage     Usuários frequentes de Facebook tendem a ter níveis mais elevados de endividamento com cartões de crédito Crédito: FreeimageTempos atrás escrevi um post analisando os males causados pelas mídias sociais, especialmente o Facebook e o Instagram. Existem pesquisas e estudos que evidenciam isso. A questão não são as mídias sociais em si, mas a forma como você usa e consome tais redes.
Um dos estudos afirma que o “consumo passivo” dos posts dos seus amigos no Facebook está fortemente relacionado a sentimentos de solidão e depressão. As pessoas se sentem frustradas ao rolar as telas do Facebook e se depararem com pessoas felizes, viajando e alcançando coisas legais. É quase uma espécie de “tortura mental”.
Uma pesquisa feita na Inglaterra concluiu que o excesso de fotos publicadas no Facebook pode prejudicar os relacionamentos na vida real. Os pesquisadores afirmam que as pessoas parecem não se relacionar bem com quem compartilha muitas fotos de si, com exceção dos parentes e amigos muito próximos. Em resumo: quanto mais fotos você publica, maior o risco de prejudicar o relacionamento com alguém.