sexta-feira, 26 de agosto de 2011

Sustentabilidade, Responsabilidade Social e os Consumidores de Conceito.

Em tempos de consumidores mais ambientalmente responsáveis e socialmente conscientes, nada mais estratégico do que formatar as ações para esses públicos que visualizam além e não permitem que as empresas hajam de maneira anti-ética. Nos muitos discursos de sustentabilidade, responsabilidade social e inovação é possível perceber o compromisso de muitas empresas na busca de conceito para as suas marcas e serviços.
Para adoção do conceito de empresa sustentável ou socialmente responsável não é necessário um grande desdobramento e nem gastos abusivos para a contribuição com o planeta e integração da própria organização. A substituição do uso de papel comum para o papel reciclado, a implantação de coleta seletiva e participação dos funcionários em programas de voluntariado podem ser pequenas ações, mas que podem gerar resultados grandiosos e que contribuem com o social.
Pesquisa realizada em 2010 pela Edelman revelou que 81% dos brasileiros mostraram-se mais propensos a comprar produtos de marcas que apoiam alguma causa. Portanto, além do benefício para o planeta e sociedade, atitudes socialmente corretas reverberam também em lucro para as empresas, além de boa imagem da marca.
Veja a lista com as Vinte Empresas mais sustentáveis de acordo com a mídia divulgada pelo Portal Imprensa:




quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Por que a Classe C é tão interessante?

Periodicamente surgem novas considerações sobre a nova Classe Média, ou “Classe C” no país. Esse agrupado de pessoas já corresponde a  94,9 milhões de brasileiros ou 50,5% da população. Ao considerar o tamanho da classe, já se nota a sua influência no consumo dos brasileiros, o que torna a classe C tão atrativa para os empresários.

O foco nesse público, que já não permite mais ser tratado como “Classe Média”, prega a exclusividade e oferece novos produtos, anteriormente não tão difundidos nesse meio, como iates, roupas de grife, carros importados e viagens internacionais.
Além disso, para os pertencentes à classe que ainda não consomem essa carta de produtos, temos o segmento do varejo de moda colocando exclusividade em suas peças, como lojas de departamento que convidam estilistas famosos, como a Riachuelo, ao convidar o Pedro Lourenço e a Thaís Gusmão para desenhar peças exclusivas.
Para os pertencentes à Classe C, que buscam cada vez mais se diferenciar, ainda surgiu o movimento das compras coletivas, que possibilita a compra de cupons de restaurantes, clínicas de estética, salões de beleza e viagens a preços acessíveis e pagamentos facilitados, que impulsionam o consumo.

Outro mercado que mira na nova Classe Média é o segmento de tecnologia Mobile, com Smartphones e IPads, para ditar novas tendências e difundir o consumo também, através do Marketing Mobile e do acesso às Redes Sociais. As operadoras de celular sempre buscam novas promoções para incentivar o uso de internet 3G e a utilização de Smartphones, promovendo trocas e descontos para a aquisição de novos aparelhos.
Os profissionais de Marketing e Comunicação estão atentos às demandas dessa nova classe tão representativa no país pelo seu potencial de consumo e seus objetivos que miram exclusividade, diferenciação sem esquecer-se dos preços e da facilidade de crédito.

Fonte: SAE, Vogue, Riachuelo e Info

terça-feira, 9 de agosto de 2011

Aumenta busca por itens de luxo no Brasil

O consumo de itens de luxo no país deslancha neste ano de 2011. O setor deve movimentar mais de R$ 20,94 bilhões diante dos R$ 15,73 bilhões em 2010. Atentas a esses índices, grandes grifes que ainda não tinham sede no Brasil, se instalaram em Ruas famosas do país, como a Oscar Freire em São Paulo ou shoppings que concentram público de alto poder aquisitivo, como o Iguatemi também em São Paulo.

Grifes como Marc Jacobs, Christian Louboutin e Ferrari, embarcam no Brasil acreditando no potencial de consumo do país, que chega a R$71,3 bilhões.
Os fatores que desencadearam esse processo de compra e desejo por itens de luxo são inúmeros. Dentre eles a facilidade de crédito e o alargamento da Classe C, que proporcionaram um maior potencial aquisitivo, além da busca por itens de qualidade.
Pesquisa da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência revelou que a maioria dos integrantes da nova Classe Média é composta de mulheres, que buscam exclusividade para os seus produtos e consomem serviços que vão de clínicas de estética e cabeleireiros até academias de bairros nobres das capitais brasileiras,  sendo também portanto, potenciais consumidoras de itens de luxo.


Fontes: DCI e SAE

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Mobile Marketing para a sua empresa

O Brasil já se apresenta como um país com números representativos de usuários de celular. De acordo com dados da ANATEL, em Março de 2011, já havia praticamente 210.500.000 linhas telefônicas no país, um número maior de aparelhos celulares do que de habitantes.

Empresas, atentas a essa demanda, procuraram traçar estratégias nas suas campanhas de Marketing com um foco Mobile, porém, apesar disso, de acordo com pesquisa da Agência Mowa, apenas 7,5% das empresas brasileiras usam o Mobile Marketing, que inclui serviços como o SMS (mensagens instantâneas), o SM (sites móveis) e os APPs (aplicativos para Smartphones).
Os SMS são bastante utilizados pela sua popularidade e compatibilidade com a maioria dos modelos de celulares e, de acordo com a pesquisa, são utilizados por 29% das empresas. Os APPs, aplicativos para Smartphones, são a tendência do momento e respondem por 21% de utilização das empresas. Os SM (sites móveis) correspondem a apenas 17% de uso.
As empresas devem entender a importância de possuir presença mobile, afinal, muitas pessoas estão migrando para os Smartphones e é necessário adaptar o novo conceito aos clientes. Para isso, são diversas as formas de utilizar o Mobile Marketing para o consumidor digital, pode ser através de jogos nos apps, promoções via celular ou mesmo, de alguma outra forma, encantar o cliente inserido no contexto de inovação e relacionamento.

terça-feira, 2 de agosto de 2011

A popularização dos Smartphones

O acesso à internet por meio de smartphones não é mais considerado um luxo, já que os aparelhos são encontrados das mais distintas formas e está presente nas mais diversas classes sociais brasileiras. Segundo estudo da W/MacCann e Grupo Mobi, a respeito dos possuidores de telefones celular, 50,4% compraram seu último aparelho há 6 meses ou menos.


Esse crescimento deve-se além da popularização da internet e das Redes Sociais, de um ‘empurrãozinho’ da economia que permitiu a muitos brasileiros a compra de equipamentos eletrônicos com crédito facilitado. Grandes ofertas de empresas que lideram no segmento de E-commerce também contribuíram para o fenômeno.
Cerca de 30,3% dos internautas possuem um Smartphone (aproximadamente 19 milhões de aparelhos só no Brasil) e demonstra presença em todas as faixas etárias, com porcentagem significativa (de 19%) na Classe C e 40,5% dos consumidores dessa classe, pretendem trocar seu Smartphone em 6 meses ou menos.
No segmento, a Apple continua na liderança de vendas mundiais desses aparelhos, seguida pela Samsung. As demais, listadas na tabela, continuam trazendo novas tecnologias para inovar cada vez mais seus Smartphones.
Através do avanço das novas tecnologias é possível traçar novas estratégias para o seu negócio e oportunidades conferem novas atuações para os profissionais de Marketing. Uma delas é o Mobile Marketing, tema da nossa próxima postagem.