Passou o carnaval e, como estamos
acostumados a afirmar, o ano começou. Feliz 2015, prezados leitores e
leitoras! Aliás, passamos dois meses dizendo “feliz 2015″ para todos
aqueles que encontramos apenas depois do Réveillon. Do ponto de vista
formal, o ano começou com a posse de Dilma. Do ponto de vista
substantivo, na política, o ano começou um mês depois, em 1º de
fevereiro, com a eleição de Eduardo Cunha para a presidência da Câmara.
Os dois eventos se juntam agora, no início do ano pós-carnavalesco, o
ano que vale para um país chamado Brasil.
A eleição de Cunha para a presidência da
Câmara representa uma derrota significativa para o governo. Trata-se da
“mãe de todas as derrotas” que se seguiram, e foram várias. Há duas
comissões parlamentares, no âmbito da Câmara dos Deputados, que são de
grande importância para o processo legislativo, em particular quando o
governo Dilma terá que aprovar novas medidas econômicas, que são uma
inflexão na comparação com a política macroeconômica adotada no primeiro
mandato. Trata-se da Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) e da
Comissão de Finanças e Tributação (CFT). Os parlamentares que estarão à
frente das duas comissões são figuras de confiança de Cunha e, portanto,
não necessariamente vão defender a posição do governo.
Leia o post completo em: http://grupom.com.br/mae-de-todas-derrotas/
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