Está longe o tempo em que somente os
brasileiros da classe “A” iam à Disney. Há cinco anos, fui lá pela
primeira vez na condição de pai. Agora, no início de 2015, acabo de
retornar da terra do Mickey Mouse e a diferença, no que tange à presença
brasileira, é imensa. É possível que os brasileiros sejam em torno da
metade dos frequentadores dos parques da Disney durante o inverno
americano. Digo isso baseado em uma evidência anedótica.
Há uma atração no parque Hollywood
Studios da Disney chamada “Lights, Motors, Action. Extreme Stunt Show”,
na qual é apresentado ao vivo e em cores como se faz para filmar uma
perseguição automobilística. Há uma enorme arquibancada que comporta uma
plateia bastante numerosa. Na primeira parte, o locutor apresenta um
dos pilotos de automóvel afirmando que, além de ser um dos melhores dos
Estados Unidos, ele é brasileiro. Então, o microfone é passado para ele,
cujo nome é Ricardo Oliveira. Ele saúda em português os brasileiros e,
diante de uma primeira reação morna, solicita que os brasileiros
levantem a mão e gritem de maneira mais entusiasmada. Quando isso é
feito, tem-se a impressão de se tratar de metade das pessoas que
ocupavam a arquibancada.
Leia o post completo em: http://grupom.com.br/classe-c-vai-disney-e-ao-walmart/
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