quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

Quase humanos

Por Richard Waters | Do Financial Times   28/11/2014 às 05h00

A inteligência artificial está no "cérebro" de robôs já amplamente usados na indústria automobilística, entre vários outros setores, em funções antes reservadas a trabalhadores A cena de um sábado recente, em um apertado escritório em Berkeley, remete ao ambiente de uma típica startup do boom tecnológico, com engenheiros trabalhando no fim de semana numa corrida contra o tempo. O quadro branco pendurado em uma parede está todo rabiscado por canetas de cores diferentes. Um grande pote de doces e uma geladeira com porta de vidro, cheia de refrigerantes, encontram-se ao lado da porta de entrada.
Nate Soares, ex-engenheiro do Google, sentado na beira de um sofá, calcula as chances de sucesso de um projeto em que está trabalhando. Ele as coloca em cerca de 5%. Mas as probabilidades que está calculando não dizem respeito a um novo aplicativo para smartphones. Soares fala de algo muito mais notável: a indagação é se programadores como ele conseguirão salvar a humanidade da extinção, que poderá ser provocada por sua criação mais poderosa.

Leia o post completo em: http://grupom.com.br/quase-humanos/

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