A cena de um sábado recente, em um
apertado escritório em Berkeley, remete ao ambiente de uma típica
startup do boom tecnológico, com engenheiros trabalhando no fim de
semana numa corrida contra o tempo. O quadro branco pendurado em uma
parede está todo rabiscado por canetas de cores diferentes. Um grande
pote de doces e uma geladeira com porta de vidro, cheia de
refrigerantes, encontram-se ao lado da porta de entrada.
Nate Soares, ex-engenheiro do Google,
sentado na beira de um sofá, calcula as chances de sucesso de um projeto
em que está trabalhando. Ele as coloca em cerca de 5%. Mas as
probabilidades que está calculando não dizem respeito a um novo
aplicativo para smartphones. Soares fala de algo muito mais notável: a
indagação é se programadores como ele conseguirão salvar a humanidade da
extinção, que poderá ser provocada por sua criação mais poderosa.
Leia o post completo em: http://grupom.com.br/quase-humanos/
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