Por Alexandre Rodrigues | Para o Valor, de São Paulo - 28/11/2014 às 05h00
Houve um tempo na ficção em que as
pessoas ficavam perdidas. Um dos mais famosos episódios da série
“Seinfeld”, símbolo daquela parte do fim dos anos 90 em que a internet
já existia, mas não importava, é quando o comediante se perde de um
amigo, George, que vai parar na casa de um rapaz que vive numa bolha de
plástico. Personagens ou qualquer pessoa podem até se perder hoje em
dia, mas só se não tiverem um tablet ou um smartphone. GPS e aplicativos
de geolocalização criaram uma certeza na vida: podemos não saber para
onde vamos, mas sempre sabemos onde estamos.
Marco dessa revolução, o Google Maps
completa dez anos no ar em fevereiro como uma das tecnologias mais
populares da internet. Desde 2005, o serviço mapeou 10 milhões de
quilômetros de ruas e rodovias em 50 países. Suas imagens incluem,
provavelmente, a paisagem do lado de fora da sua janela, mas também o
exterior de um campo de trabalhos forçados na Coreia do Norte, trechos
de favelas cariocas antes jamais mapeados pela prefeitura, desertos e um
pedaço do rio Amazonas. HLC, o acelerador de partículas na Europa? Está
lá.
Leia o post completo em: http://grupom.com.br/siga-nesta-direcao/
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