Uma
é advogada, outra é médica e a terceira, economista. Duas delas tiveram
berço de classe média alta e a outra, uma infância pobre e renegada.
Jovens militantes, duas delas foram torturadas pelo engajamento contra a
ditadura. Uma viúva católica, duas divorciadas agnósticas, todas
tiveram filhos e entraram para a política pela esquerda. As três brigam
com a balança e apenas uma ganha.
Sexagenárias, derrotaram outras mulheres para conquistar, pela segunda vez, o governo de seus países.
Cristina Fernández de Kirchner, Verónica
Michelle Bachelet Jeria e Dilma Vana Rousseff têm sob seu comando metade
da América Latina.
Adotaram a forma feminina do substantivo que designa
seu cargo. Com gestões imersas em crises, assistem à sua popularidade
despencar. Cada uma reage à sua maneira. Em comum, partilham da solidão
de um poder exercido sem o manto do gênero imaculado que as ajudou a
conquistá-lo.
Leia o post completo em: http://grupom.com.br/pobres-meninas-poderosas/
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