Rede de drogarias oferece modelo de gestão

A Rede Bem Drogarias foi criada em 2013 com o objetivo de profissionalizar o varejo independente. A proposta da empresa, que atua no modelo de franquias, é fornecer aos franqueados todas as ferramentas de gestão usadas pelas grandes redes, além de reduzir os preços dos medicamentos e cosméticos com acordos comerciais firmados com as indústrias e distribuidores do País. 

O foco inicial é a conversão de bandeira, ou seja, fazer com que os donos de pequenas farmácias entrem para a rede e passem a usufruir dos benefícios oferecidos. Atualmente, a rede possui dez unidades com a perspectiva de chegar ao final de 2014 com 70 e até 2016 com 300 lojas.

Fonte: Giro News

Varejistas brasileiros pretendem expandir presença no comércio eletrônico, mostra pesquisa

Aumentar a importância em suas lojas virtuais e adaptar as funcionalidades para uma gestão multicanal é a preocupação das principais varejistas brasileiras, de acordo com pesquisa da DOM Strategy Partners. Entre as 14 categorias de vendedores entrevistados, 82% do setor de supermercados afirma a preocupação em fortalecer sua marca no ambiente virtual. Outras frentes com ambição de ampliar que merecem destaque são os magazines, com 74%, franquias, com 73%, drogarias, com 64%, discount stores, com 62%, pick’n’buy, com 58%, moda, com 51% e cosméticos, com 49%.

Fonte: Administradores

Vendas para o Dia dos Namorados podem crescer 3,5% em São Paulo

De acordo com pesquisa realizada pela FCDLESP (Federação das Câmaras de Dirigentes Lojistas do Estado de São Paulo), os consumidores estarão cautelosos neste Dia dos Namorados. Para 2014, é esperado um aumento de 3,5% nas vendas em relação a 2013, uma média estável em comparação ao mesmo período do ano passado. O ticket médio de compra no Estado deve ser de R$ 135,00.

Apesar da expectativa de crescimento para este ano ser menor do que o estimado em 2013 (5%), os lojistas acreditam que a Copa do Mundo, com abertura exatamente no Dia dos Namorados, pode colaborar para alguns setores do varejo, enquanto outros tendem a se manter com vendas regulares.

Fonte: Supermercado Moderno

Unilever supera Casas Bahia e lidera ranking de maiores anunciantes

Os investimentos da Unilever em mídia em 2013 somaram R$ 1,546 bilhão, uma alta de 35% na comparação com o ano anterior, o que colocou a gigante de bens de consumo de volta no topo dos maiores anunciantes do Brasil, segundo o ranking Agências & Anunciantes, feito pelo Meio & Mensagem em parceria com o Ibope Media. A companhia havia perdido o posto em 2003, quando Casas Bahia passou a assumir a liderança.

Segundo o levantamento, no ano passado, ano de consolidação da criação da Via Varejo, as Casas Bahia investiu 14% menos em espaços publicitários, caindo para o segundo lugar, com um investimento em mídia de R$ 1,145 bilhão.

Fonte: G1

Brasil tem mais de 150 milhões de acessos em banda larga

Reprodução

O número de acessos em banda larga no País ultrapassou a marca de 150 milhões em abril, o que representou um aumento de 51% em relação ao mesmo período do ano passado. Os dados são da Associação Brasileira de Telecomunicações (Telebrasil) e mostram que, nos últimos 12 meses, 51 milhões de novos acessos foram ativados, num ritmo de ativação de 1,6 nova conexão por segundo.

Segundo o levantamento, a banda larga móvel, pelas redes 3G e 4G, liderou a expansão dos acessos à internet, chegando em abril a 127,2 milhões de conexões, com 63% de crescimento em relação a abril de 2013.

Fonte: Exame 

Consumo crescerá 7,2% ao ano até 2018

Reprodução

Após registrar crescimento médio de 11% ao ano entre 2008 e 2012, o consumo das famílias brasileiras irá desacelerar para uma taxa média de 7,2% anuais até 2018, segundo um estudo da empresa de inteligência de mercado Mintel. Em relatório sobre o estilo de vida dos brasileiros, a empresa concluiu que as famílias estão mudando seu perfil de consumo e se tornando mais cautelosas.

O estudo aponta que o setor que mais deve sentir essa desaceleração é o de bens duráveis. Por outro lado, itens com apelo tecnológico tendem a crescer por algum tempo ainda. Entre 2008 e 2013, as vendas do mercado de tecnologia e comunicação cresceram 120% e a projeção é de mais 85% de crescimento até 2018.

Fonte: O Estado de S. Paulo

Cheques sem fundos tem queda em abril, afirma Serasa

O percentual de cheques devolvidos pela segunda vez por insuficiência de fundos chegou a 2,13% em abril deste ano, segundo levantamento divulgado hoje (21) pela empresa de consultoria Serasa Experian. No mês passado, foram devolvidos 1.339.857 cheques e compensados 62.795.824. Em abril do ano passado esse percentual foi 2,09% e, em março, deste ano correram 2,21% de devoluções.

Fonte: Administradores

Cai projeção de venda de material de construção

A estimativa de crescimento de vendas no setor de material de construção este ano reduziu para 3%, ante previsão anterior de 4,5%, segundo a Associação Brasileira de Materiais de Construção (Abramat). A mudança na previsão ocorreu depois que o faturamento entre janeiro e abril apresentou recuo de 2% na comparação anual. Em abril, houve queda de 9,1% nas vendas em comparação ao mesmo período de 2013 e recuo de 4,4%em relação a março. Segundo a entidade, ainda será definida nova estimativa de crescimento, entre 2,5% e 3,5%, após os resultados de abril.

Fonte: Giro News

Inadimplência tem alta de 2,4% de março para abril

Pelo sexto mês seguido, aumentou, em abril, a proporção de dívidas em atraso há mais de 90 dias. O Indicador Serasa Experian de Inadimplência do Consumidor registrou alta de 2,4% em abril sobre março. Na comparação com abril de 2013, a inadimplência caiu 2,2%.

Os economistas da Serasa Experian atribuíram o resultado ao crédito mais caro e à inflação. “A alta da inflação e as taxas de juros cada vez mais elevadas dificultaram o ambiente para o consumidor honrar suas dívidas em abril, ocasionando elevação da inadimplência”, justificaram eles.

Fonte: Administradores

Vendas dos supermercados cresceram 2,4% reais no 1º tri

A Pesquisa Mensal do Comércio, do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, aponta uma queda de 0,8% nas vendas dos super e hipermercados em março, sobre fevereiro. Ainda assim, o setor fechou, na medição do órgão governamental, o primeiro trimestre do ano com vendas reais 2,4% maiores que as verificadas no mesmo período de 2013.

Fonte: Supermercado Moderno

Cidades do interior concentram 38% do consumo no País

Município de Feira de Santana (BA)

O consumo fora das capitais e regiões metropolitanas no Brasil totalizou R$ 827 bilhões em 2013, representando 38% do total gasto no País. Responsáveis pelo restante, as capitais e seus entornos somaram R$ 1,3 trilhão. Os dados são de uma pesquisa do Data Popular para o Sebrae.

Fonte: Folha de S. Paulo

TV digital deve chegar a 65% dos brasileiros até o final de 2014

O governo pretende disponibilizar o acesso à TV digital para 65% da população até o final deste ano. O investimento necessário para a conclusão do projeto é estimado em R$ 3,5 bilhões.

O objetivo inicial é levar o sinal às cidades com mais de 100 mil habitantes. Além disso, todas as capitais ou regiões metropolitanas devem ter no mínimo quatro emissoras atuando com a tecnologia digital.

A transição é indispensável para o leilão 4G na faixa de 700 MHz, hoje, ocupada pelos canais de televisão analógicos.

Fonte: O Estado de S. Paulo 

Compras por tablets crescem mais rápido

O uso do tablet cresceu 41,9% no ano passado, enquanto o de smartphones cresceu apenas 9,7% no mesmo período. Em contra-partida, apenas 0,7% da população brasileira prefere usar o tablet quando faz compras online, enquanto para 2,5% dos consumidores brasileiros, os smartphones continuam a ser a melhor escolha, segundo estudo da Rakuten.

Ricardo Jordão, CMO da Rakuten Brasil salienta que o smartphone é o device mais popular no país, por uma série de fatores: “O brasileiro vê no smartphone praticidade, preço e acessibilidade. Além dos smartphones terem a função de telefone, alguns chegam a aceitar até 4 chips, cabem no bolso e são muito mais fáceis de carregar e esconder contra assaltos.”

Fonte: Administradores

52% dos brasileiros fazem compras por impulso

Mais da metade dos brasileiros (52%) assume que já fez pelo menos uma compra por impulso nos últimos três meses. A conclusão é de um estudo realizado nas 27 capitais pelo portal de educação financeira Meu Bolso Feliz em parceria com o Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil).

Os itens que os brasileiros mais gastaram desnecessariamente nos últimos 90 dias foram roupas (29%) e calçados (19%), seguidos por eletrônicos/celulares (18%) e perfumes/cosméticos (12%). Dentre as mulheres, a preferência por roupas e calçados é ainda maior: atinge 33% e 19% dos casos, respectivamente.  Do lado masculino, além das despesas com roupas (24%), a aquisição de produtos eletrônicos ganha mais destaque (26%).

A principal justificativa dada pelos consumidores para comprar por impulso são os descontos e promoções, mencionados por metade da amostra (50%). 

Fonte: Adnews

Carrefour investirá em imóveis comerciais e residenciais em torno de hipermercados

A rede francesa vai aproveitar áreas que já abrigam seus hipermercados para construir, no entorno das lojas, empreendimentos comerciais e imobiliários que aumentem o fluxo de clientes. Segundo Fernando Lunardini, vice-presidente de bens imobiliários do grupo, 170 pontos de venda do Carrefour no Brasil estão sendo avaliados com esse fim, sendo que “uma parte significativa” tem potencial para os projetos.

Fonte: Folha de S. Paulo

Ambev vai aumentar o preço das cervejas

Dona das marcas Brahma, Antarctica e Skol, a Ambev terá de aumentar novamente o preço das cervejas que fabrica a partir de junho – mesmo período em que se inicia a Copa do Mundo 2014 no Brasil. A empresa explicou que terá de repassar aos consumidores o novo aumento de impostos sobre as bebidas frias (cerveja, refrigerantes e energéticos), que entra em vigor a partir de 1º de junho.

O aumento de custos e a possível queda das vendas das bebidas deve levar a empresa a investir menos que o previsto para este ano no Brasil. A empresa diz que ainda não sabe de quanto será o repasse de custos nem para que marcas os ajustes serão feitos, pois a ação ainda está sendo analisada.

Fonte: Exame

Supermercados paulistas devem faturar R$ 92 bi em 2014

É o que prevê levantamento feito pela Apas (Associação Paulista de Supermercados). O faturamento do setor no Estado de São Paulo pode atingir R$ 92 bilhões em 2014, o que representará crescimento nominal de 15,1% na comparação com o faturado em 2013, de R$ 79,9 bilhões.

Outro destaque da pesquisa é a criação de novos empregos. Só em São Paulo, o setor emprega mais de 500 mil pessoas e até o fim de 2014, outros milhares serão criados, como avalia João Galassi, presidente da Apas. "A projeção de criação de empregos em São Paulo é de 25 mil empregos."

Fonte: Supermercado Moderno

Verejo cresce 5,9%

O setor varejista cresceu 5,9% no primeiro trimestre deste ano, na comparação anual. Em março, o volume de vendas cresceu 5,0%, mantendo o crescimento dos últimos meses. O setor de materiais de construção foi destaque no mês de março e registrou expansão acima das vendas totais. O estudo foi feito pelo SpendingPulse, índice do varejo brasileiro desenvolvido pela MasterCard Advisors.

Fonte: Giro News

Supermercados poderão vender consórcios de veículos

É o que propõe Fernando Yamada, presidente da Abras (Associação Brasileira de Supermercados). A venda do produto financeiro dentro das lojas de supermercado é uma novidade que poderá ser vista a partir deste ano pelos consumidores. De acordo com Yamada, o setor foi procurado pelas companhias do sistema financeiro devido ao grande fluxo de consumidores dentro dos supermercados. 

Conforme antecipa o executivo, seriam instalados nos supermercados quiosques para a venda dos consórcios. "Principalmente de motos. Outro foco são os carros populares", detalha Yamada.

Fonte: Diário de Pernambuco

Número de supermercados cai 1,8% em SP

De acordo com estudo da Apas (Associação Paulista de Supermercados), o número de supermercados no Estado de São Paulo caiu 1,8% em 2013. "A maior queda foi em pontos familiares, com até cinco caixas, que têm dificuldades tributárias e sofrem com a concorrência dos mercados de bairro comandados por grandes redes", diz João Galassi, presidente da entidade.

No ano passado, operavam 16,2 mil pontos em São Paulo – 300 a menos que em 2012. Em todo o País, entretanto, surgiram 400 unidades no período, alta de 0,4%.

Fonte: Folha de S. Paulo