quarta-feira, 25 de janeiro de 2017

Confiança de marcas em plataformas digitais está abaixo de 50%

Pesquisa mostra que 50% dos anunciantes nos EUA não investirão em plataformas que consideram arriscadas

Por George Slefo, do Advertising Age
Foto: reprodução
Foto: Reprodução
Anunciantes pensam em 2017 com a mão no bolso, preocupados com as métricas imprecisas do Facebook, notícias falsas, problemas de fraude e pouca transparência no ecossistema de ad techs. Uma pesquisa da Advertiser Perceptions lançada na semana passada mostrou que 50% dos anunciantes não irão investir em plataformas que consideram arriscadas. À exceção dos mecanismos de busca do Google, a a confiança no digital e em plataformas sociais está abaixo de 50%, diz o relatório.


quinta-feira, 19 de janeiro de 2017

Varejo: 11 tendências para vender mais em 2017

Se você quer atrair e reter mais consumidores em 2017, precisa mudar o modo como se relaciona com eles em qualquer ambiente – real ou virtual

Para muitos empreendedores, 2016 não foi do mais fáceis. Porém as dificuldades podem ser um ótimo incentivo para pensar em caminhos alternativos. Não dá para deixar a inovação de lado e ignorar as demandas que surgem dos clientes.
realidade aumentadaPara quem trabalha no varejo, há sempre muitas novidades no mercado. Quais delas você precisa considerar? E quais as tendências para 2017? Contamos com a ajuda de Carlos Zilli, conselheiro da Imaginarium, e de Fernando Lucena, sócio-diretor da GS&Friedman, para reunir dicas relevantes. Ligue seus radares e não perca tempo: confira nossa lista e saiba no que ficar de olho.



quarta-feira, 18 de janeiro de 2017

Uri – Waze – Levine

“Se não queres que ninguém saiba, não o faças”. Provérbio Chinês

segunda-feira, 16 de janeiro de 2017

Identidade nacional?

Por Eliana Cardoso
secrets_to_life_merge_culture_faces_world_01Sendo cosmopolita, liberal e livre-cambista, qualquer forma de nacionalismo me causa desgosto, pois atrás dele enxergo o discurso demagógico e o risco da xenofobia. Quando ouço um amigo dizer que “o” americano é ingênuo; “o” alemão, duro; “a” brasileira, sexy; “o” carioca, malandro e “o” italiano, mafioso, sinto que o diálogo terminou. Essas generalizações refletem não apenas a crença de que uma sociedade tem uma cultura nacional identificável. A cultura da própria nação seria melhor do que a das outras nações, e se não o fosse, coração, pelo menos seria nossa.
Fenômeno relativamente moderno (em contraste com outros tipos tradicionais de lealdade, como à família ou ao clube de futebol), o nacionalismo nasceu na Europa tendo como base duas objeções. A objeção ao Iluminismo – que argumentava que, no fundamental, todos os povos são os mesmos. E a objeção ao aumento dos movimentos migratórios.

sexta-feira, 13 de janeiro de 2017

Consumidores trocam de marca por promoção

Percentual chega a 87% no universo de pessoas que conversam com promotoras

stairs-restaurant-destaqueCom o objetivo de entender melhor o comportamento dos consumidores nos supermercados em tempos de crise, a Agência 96, especializada em live marketing, desenvolveu a pesquisa “Shopper, Supermercado e Promoção: um ecossistema essencial para marcas durante a crise”. Segundo o levantamento, 43% dos consumidores admitem que falam com promotoras de vendas. Desse total, 54% são mulheres e 87% afirmam que trocam de marca para participar de uma promoção — na média, esse índice é de 74%.


quarta-feira, 11 de janeiro de 2017

Fórmulas permanentes que funcionam




A intenção é ajudar restabelecer a crença e confiança em recursos do marketing e da propaganda

por Rafael Sampaio          publicado em 10 de janeiro, 2017
Apesar das grandes mudanças nos consumidores, nos mercados e na formatação de muitos negócios, as principais fórmulas de marketing e propaganda continuam sendo as mais eficazes.
A intenção desta coluna, que agora se inicia, é a de ajudar a restabelecer a crença e a confiança em muitas das fórmulas e recursos do marketing e da propaganda que permanecem válidas como eram na maior parte do século 20, mas que sofrem descrédito e têm sido vistas como obsoletas e na iminência de perder toda sua utilidade e validade – razão pela qual elas têm sido desconsideradas sem maiores reflexões e, em muitos casos, tendem a ser substituídas por novas soluções que não entregam resultados com a mesma eficiência e eficácia.