Diretor-executivo da maior consultoria de risco político do mundo comenta as mudanças no comportamento do eleitorado e como elas podem afetar as eleições de 2018
Para recalibrar seus modelos, a principal consultoria de risco político do mundo vai dar menos importância às pesquisas tradicionais e concentrar esforços em entender variáveis estruturantes para as análises que fará das eleições na Europa em 2017 e na América Latina em 2018.