“Vivemos uma época do dia a dia expandido. Damos conta de muitas coisas
ao mesmo tempo pelo Twitter, WhatsApp, Facebook, no escritório, no
carro, na cama. Isso nos faz desejar produtos que tenham cada vez mais
funções, que tenham essa capacidade de atender a propósitos
simultâneos”, acredita o antropólogo Michel Alcoforado, sócio da
consultoria de consumo Consumoteca. O exemplo mais evidente disso é o
Google Glass, um dispositivo portátil. Mas quanto mais a chamada
“internet das coisas” ganhar aplicações e as conexões padronizadas, ou
seja, quanto mais os produtos puderem interagir uns com os outros, mais
essa demanda será atendida.
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